O espectro da morte realmente se concentra na mente. Para os fãs do Paramore, a idéia de que a banda estava prestes a acabar, em meio a um monte de conjecturas, foi um verdadeiro pontapé na barriga . Eu digo "os fãs", mas eu sou um deles: um fã, totalmente viciado em seu toque edificante da miséria emo, skate-punk pow pow pow e aquelas eletrizantes batidas alternativas melodicamente pop. Sem falar dos maravilhosos ganchos pop e refroes feitos para se cantar junto.
Desde o allbum de estreia Dookie do Green Day, muito poucos atos pop / rock / punk / alternativo tem escrito essa seqüência consistente de canções inegavelmente grandes. Para estes ouvidos, a escrita de canções é da era de padrões como Rumors, do Fleetwood Mac, e se o "emo" era um gênero mais crítico-amigavel, então os comentaristas teriam dito que Brand New Eyes foi algo realmente especial e significativo. Não que a banda precisasse necessariamente de críticos enobes e cínicos para vender milhares de CD’s e ingressos para shows.
Green Day lançou uma sombra sobre grande parte do trabalho do Paramore até hoje, e são uma influência óbvia, junto com No Doubt, Death Cab, Deftones, Weezer, Sunny Day Real Estate, Blink-182, e menos obviamente The Cure e The Smiths (embora alguns dias de seguir Hayley Williams no Tumblr revelará rapidamente ela é uma fã louca de Morrissey). Com um número de álbuns e turnês mundiais de arenas, eles são uma das maiores bandas do mundo agora. E, no entanto, apesar da fama (Hayley tem agora 3 milhões seguidores no Twitter, se essas coisas ajudam a quantificar a escala de sua notoriedade), eles são um grupo surpreendentemente humano, humilde, agradecido e deliciosamente otimista. O trio parece re-energizado depois de andar fora nos últimos anos. A ameaça de implosão lhes deu um novo impulso e desencadeou Paramore 2.0, que é não ter medo de experimentar e evoluir (mas não muito!).
Com o seu álbum auto-intitulado previsto para lançamento em 08 de abril, tive a oportunidade de ouvir rapidamente algumas musicas, ler algumas entrevistas iniciais que estavam disponíveis online, e tive a sorte de pegar 20 minutos com três sorridente americanos para interrogá-los o que eles têm na manga para os fãs /eu. Isto é o que foi dito:
Sean Adams (DIS): Por favor, liste os ingredientes sobre o novo álbum, porque eu estava surpreso de ouvir algumas glockenspiels , e eu estava lendo uma entrevista interessante com o seu produtor Justin Meldel-Johnson, onde ele disse que havia guitarras tocadas através de sintetizadores . O que mais entrou na mistura?
Taylor York: Tudo. O que quer que me veio à mente – nós pelo menos demos uma chance se foi uma ideia valida. Então eu quero dizer que há todos os tipos de sintetizadores e guitarras, um coro gospel, fizemos uma seção de cordas, sim, colocamos guitarras através de sintetizadores estranhos e nós os ajustamos. Eu não acho que haja qualquer coisa que inovador, mas foi certamente novo para nós, era inovador para nós, pessoalmente.
DIS: De quem equipamento estava jogado no meio do estúdio? Tinha algum sintetizador do Beck por lá ...
Hayley Williams: Tinha um monte de coisas do Beck ...
TY: Ele tem histórias sobre tudo, mas age como se fosse tão normal...
HW: Porque é normal para ele.
DIS: Qual estúdio vocês estavam?
HW: Nós estavamos, na verdade, em alguns lugares diferentes, porque nós fizemos a pré-produção em um estúdio de ensaio chamado Swinghouse. E nós fizemos a gravação da bateria em Sunset Sound, que é muito famosa. Nós estávamos na sala que o Prince construiu... Ele viveu por lá por uns dois anos pelo que eu ouvi.
HW: Nós estávamos em seu quarto, só relaxando. E então fomos de Sunset Sound para a casa do JMJ.
TY: Chez JMJ, é assim que ele chama. Nós estávamos chamando-o de "Shaise" JMJ ...
HW: Então, nós estivemos em alguns lugares diferentes mas ficamos na casa do Justin por mais tempo e foi muito legal. Foi uma longa jornada para fazer esse cd.
DIS: Tinham algumas notas rabiscadas do Prince deixadas na parede para inspirar você?
TY: Não, apenas seu banheiro pessoal que ele construiu e que nos usamos todos os dias. Basta saber que nós dividimos um banheiro com ele ...
JD: A maioria das coisas criativas vêm quando você está no banheiro. Várias boas idéias!
TY: Nós pegamos a energia canalizada do Prince!
DIS: Los Angeles é uma cidade muito estranha, um lugar sem coração já que não existe um centro. Contextualmente, isso ajudou vocês a encontrarem o coração de LA e encontrarem o novo núcleo da Banda?
HW: Não há coração! Não há coração no CD! Ele só sugou a vida de todos nós! [Risos] Não! Eu não sei. LA foi realmente muito bom porque não estávamos tão distraídos com o conforto de casa. Eu acho que era o lugar certo e na hora certa para nós irmos lá. Eu me mudei para lá algumas semanas antes dos caras chegarem. Eu passei algumas semanas febris pensando ‘’Eu odeio isso’’. Mas eu gosto de lá. Eu só não ia para os lugares da moda.
DIS: Eu acho que foi uma citação Bukowski, onde ele disse que as pessoas tentam criar um coração para o LA porque não tem um. Eu percebi que as letras das canções desse cd são mais suaves do que antigamente.
HW: Ah, sim, eu concordo com isso, mas também além de LA, liricamente eu estava mais focada para as coisas nesse disco. Eu não ia me permitir estar mais com raiva. Eu só queria realmente aproveitar todo o processo e eu senti como se apenas tivesse tempo em casa para crescer e me tornar como uma mulher de 24 anos - eu tinha acabado de fazer 24, mas ... você sabe o que eu estou dizendo. Realmente pareceu como se eu tivesse um pouco espaço para ternura e foi OK dessa vez. Não era OK antes. Eu era muito parecida com uma concha. Uma muito dura.
DIS: Em termos de processo, onde suas músicas começaram para este disco? Eu acho que foi um processo um pouco diferente de álbuns anteriores, mas foi tipo cada um em seu canto escrevendo as canções e depois se reunindo para mostra-las ao grupo?
TY: É diferente a cada vez, com certeza, é apenas uma espécie de ... nós estávamos apenas tentando descobrir todos os dias, às vezes ... músicas completas prontas para serem escritas eram enviadas para a Hayley e ela fazia toda a melodia e letras. Nós tentamos fazer isso neste disco e simplesmente não funcionou. Nenhum de nossos velhos truques funcionaram neste disco, que foi um pé no saco no começo, mas depois senti que tinha um verdadeiro sentido para nos fazer despertar. Era como se nos estivéssemos vivos de novo. Não foi como nós estávamos preocupados porque as coisas eram diferentes, mas havia este tipo de energia nervosa, como 'podemos fazer isso?' Nos empurrando. Foi uma coisa muito saudável. Mas sim, por vezes, ia começar com um riff de guitarra e há um monte de idéias que foram escritas que não faziam sentido em qualquer lugar próximo. Foi diferente a cada canção, honestamente. Não havia realmente uma fórmula.
DIS: Quanto da escrita aconteceu no estúdio e quanto estava pronto para ser gravado?
HW: Surpreendentemente muito do que foi escrito antes de entrar na fase de gravação. Isso nunca aconteceu para nós, que estamos sempre assim ... Eu acho que eu estava dizendo a alguém, que quando entramos com Rob Cavallo para Brand New Eyes nos tínhamos apenas quatro músicas. E foi isso.
TY: As canções, no seu núcleo foram escritas, mas havia muito acontecendo no estudio. Tudo teve um reviravolta enorme porque não tínhamos cinco corpos para realmente trabalhar, como esses diferentes partes de guitarra e esta parte tambor ... só podemos fazer algumas de cada vez.Eu acho que foi muito legal porque a lona estava aberta e eu senti que tinha mais espaço para explorar. É engraçado porque muitas vezes nós deixávamos desse jeito. Ao contrário, dessa vez, eu deixei tentar... não atravancar-lo, isso é muito negativo ... nós vamos tentar encher todo o espaço. Tinha vezes que Justin dizia que está tudo bem que só havia uma parte de guitarra aqui, como você não precisa fazer essas coisas você sempre fez.
DIS: Suas músicas sempre tiveram clareza para onde elas vão rápido, mas elas ainda têm os enorme sons de hino, como a forma de bandas como U2 levaram o BPM baixo para permitir que as coisas se espalhassem pelas arenas e fazer tudo parecer maior. Suas músicas são realmente tão rápidas que deve haver um ponto em que você tem que apenas pausar um pouco.
TY: Sim, totalmente!
DIS: Houve alguma faixa em particular que mostrou ao Justin e a vocês para onde vocês estavam indo com o cd?
JD: Eu acho que nos caimos numa rotina de gravação e tipo algumas das coisas que nos gostariamos de adicionar em algumas canções e coisas do genero, e definitivamente não que a cada musica fosse diferente até chegarmos ao fim, perto do fim que nos ainda não havíamos nem uma lista de canções ou algo assim. E realmente, quando nos começamos a colocar as peças juntas realmente pareceu apenas um cd. Mas sim nos definitivamente entramos numa rotina depois de dois ou três canções e coisas que realmente eram importantes para o cd soar como apenas um.
DIS: O CD por acaso tem algum tipo de manifestação quando vocês entraram nele? O CD que Justin trabalhou antes do seu foi o do M83 e Justin disse que era ‘’epico, épico, epico’’. Isso foi um jeito reduzido de falar como o cd era. Vocês tinham isso em mente ou só queriam supercar Brand New Eyes?
HW: Nos estamos sempre separando nossas proprias paredes. Nos colocamos uma certa formula e uma rotina para a banda por tanto tempo e três cds foi o suficiente, era hora de tentar algo novo. Mesmo quando nos não estavamos passando por essas musdanças que passamos recentemens, mesmo que tivessemos continuado como uma banda de cinco membros, nos precisávamos mudar. Então foi apenas tentar fazer tudo, nunca dizendo não apenas se fosse uma ideia ruim – e eu tive algumas delas – e foi apenas libertador e foi aberto para todos o tempo inteiro. Foi diferente para nos, mas poderia ser normal para muitas bandas. Nos não havíamos experiementado isso aantes do quatro álbum. Foi apenas tipo ‘’vamos fazer um grande pedaço de arte e não parecer que sabemos tudo’’.
DIS: O que vocês aprenderam nesse cd ou essa é uma pergunta muito irritante que vocês não sabem responder ainda?
HW: Eu ainda não sei por inteiro. Toda vez que eu escuto eu lembro de algo diferente por qual fico agradecida, realmente, porque nos tivemos a oportunidade de expertimentar. Eu acho que nos aprendemos que somos capazes de muito mais do que esperávamos. Nos temos muito mais do que estávamos dispostos a explorar, dispostos a mostrar as pessoas e foi apenas sobre ser forte o suficiente para admitir isso.
DIS: Algo que você disse recentemente numa entrevista a Absolute Punk, vocês assumiram que não tem nenhum dubstep no cd. Foi uma decisão consciente?
TY: Eles todos eram dubstep. Eles foram modificados. Dubstep é legal, não para nos.
DIS: Maldito cd do KoRn! Eu tinha uma teoria ano passado, não sei se vocês vão concordar, que os singles de Carly Ray Jepsen e Taylor Swift eram meio emo e quase hinos pops e ai eles viriam ao radio enquanto vocês estavam no estúdio Isso deu a vocês um... Espere um minuto, vocês estão pisando em seu proprio chão?
HW: Uh, não…
DIS: Mas de repente a radio Americana se abriu para bandas emo-pop e um monte de musicas alternativas… But suddenly really really mainstream American radio opened up to bands that emo-pop and a lot more alternative music...
HW: Sim, nos estavamos até falando sobre isso no avião. Os últimos anos da musica tem sido muito empolgantes. Tem um bando de bandas quebrando a rotina, eles passaram as barrerias e testes para quebrar o mainstream e ainda assim são mainstream. Bandas tipo Fun. tem feito isso e é claro que aquela canção do Gotye foi enorme e impactou milhares de pessoas e as pessoas começaram a ouvir coisas que elas não estavam acostumadas. E foi empolgante ver isso. E ver isso enquanto esreviamos era assustador. Nos nos perguntávamos se seriamos capazes de entrar nesse novo gênero quando voltássemos. Eu acho que isso talvez tenha nos influenciado ou inspirado em certa direção, mas no fim das contas eu to muito feliz com a musica hoje em dia e com o fato de estarmos de volta quando tudo é novo e excitante.
DIS: Me corrija se eu estiver errado, mas musicalmente, cada um de seus cds tem no ar um pouco de combustivel pessoal ou apenas uma pista de algum tipo de cfrise existencial. Parece que as vezes vocês consideram a futilidade das coisas, e que isso pode acabar, mas passar por cima dos demonios te faz mais forte e foca sua mente. Como a frase ‘’o que o mundo não precisa é outra banda’’. É como se a situação da ideia que eu amo sobre a importancia da morte. É basicamente o conceito de que pensar na morte pode ser realmente libertador e poderoso Por uma ouvida rápida no seu cd parece que o sentimento sobre o fim toma as readeas em algumas musicas. Acho que o que eu estou perguntando é se essa ideia que se você ver a morte nos olhos e pudesse parar, mas vocês continuaram…. Existiu algo como uma descoberta de liberdade com esse pensamento dessa vez?
HW: Certamente é uma escolha que nos fizemos para sermos quem somos agora, sendo a banda, continuar indo. Mas as vezes não é realmente uma escolha, porque é tipo o seu proposito de vida, sabe? Se a gente jogasse isso fora nos ficaríamos triste. Os ultimos cds, principalmente brand New Eyes, musicalmente, foi uma epoca muito dificil para nos e foi improtante passar por isso . Eu digo isso o tempo todo, nos tivemos que passar por isso e nos tivemos que passar por isso para ter esse cd – o quarto album, eu acho, não é que esteja tudo sendo ditto no album numero quarto, mas acho que esse album foi a razão de termos começado quando nos tinhamos treze anos. Parece uma grande jornada para chegar até aqui. É um sentimento muito bom, eu não sei nem como descrever como é ter chegaado até aqui e sim foi muito libertador saber que nos constantemente escolhemos essa vida e o estilo de vida que estávamos tendo agora e dividindo isso com pessoas e nos conectando com pessoas. Mas como eu disse, ao mesmo tempo isso é um presente e jogar isso for a seria absurdo. Não há nada que possa nos fazer tão bem e que seja tão satisfatório quanto o que fazemos. É apenas bom.
DIS: No novo single ‘’Now’’ vocês estão cantando sobre não ser nem o tempo nem o lugar de morrer. Vocês tem alguma preferencia de quando e onde?
HW: Ha! Eu espero que o NSYNC volte antes que eu morra, mas é a única coisa que eu me importo... E vocês?
TY: Eu tento não pensar desse jeito…
DIS: Eu apenas ouvi algumas musicas antes dessa entrevista, mas parece que vocês tomaram um rumo mais dramatico e teatral nesse cd. Vocês acham que podem ser mais divertidos dessa vez?
TY: Existem um monte de coisas diferentes que as pessoas apontam no cd. Honestamente essa foi a primeira vez que o vi teatral ou que eu realmente pensasse nisso. Nçao acho que foi um esforço consciente para fazer algo mais teatral, mas pensando de novo foi a primeira vez que nos abrimos para fazer algo diferente. No fundo de tudo existe mais vida em nos que antes. Nos estamos mais entusiasmados e nos divertindo mais, talvez isso leve a gente a um cd mais teatral e dramático. Esse cd apenas aconteceu e olhando para tras é realmente legal mas eu não sei como isso aconteceu ou porque ele foi para o caminho que foi. Mas, sim, não foi consciente mas foi bom de ouvir. Eu amo ouvir a todos…
DIS:Também tiveram os shows no Reading, o jeito que vocês estavam vestidos, parecia ser mais para uma apresentação. Eu vi vocês algumas vezes e sempre existem pulos e truques mas aquela vez pareceu mais teatral. Vocês pretendem fazer algo para deixar os shows mais diferentes?
JD: Pulo duplo de costas.
DIS: Inspirado nas olimpiadas?
TY: Ha.Nos não sabemos direito como os shows vão ser ainda mas as coisas estão tão novas e diferentes então vamos torcer para algo acontecer.
HW: Jeremy é muito bom com elementos de produção. Para mim, enquanto falamos sobre isso, me vem apenas um branco na mente.
TY: Eu também.
HW: Eu fico realmente sobrecarregada pensando no que as pessoas vão ver e fico pensando…
TY: Você quer luzes?
HW:…Eu quero estar lá.
TY: Palco…
JD: Traga alguma fumaça!
TY: Fogo…
HW: Mas ele é realmente bom. As coisas que tivemos no Reading and Leeds, foi muito sobre o Jeremy falando com esse cara chamado Ray que colocava as luzes no show, então meu dinheiro está no Jeremy.
DIS: O cd está olhando para o future em algumas frases. Com os shows, deve haver alguma alegria em não ter cabos nas guitarras, permitindo as pessoas de performer em jeitos impossíveis até poucos anos atrás. Em termos de invenção, tem algo que vocês esperam ver na musica e que empolgam vocês ou vocês esperam que um dia exista?
HW: Tá aí outra coisas que ele (aponta para o Jeremy) poderia ser bom...That’s another thing that he [nudges Jeremy] would be good at…
JD: Você me coloca em um trem de pensamentos totalmente novo. Nunca pensei sobre todas as possibilidades de instrumentos! Baterias wireless!
DIS: Eu li uma entrevista com o Justin em que ele disse que tratou o cd como algo dos anos 80 também em 2016. Esse tipo de ideia eu acho de olhar com os olhos do passado para ver com o futuro será. Isso estava na cabeça de vocês ou vocês sentiram isso?
HW: Honestamente, nos viviamos fazendo piada sobre não ter a menor ideia. Falando sobre o Justin é muito louco, você aprende coisas novas toda vez. Seu vocabulário está num nivel que eu nunca ouvi igual. Ele sempre vem com novos jeitos de explicar as coisas.
Ele mencionou algo assim para gente. Quando eu escuto algumas musicas e o sentimento que eu tive escrevendo-as, parece que eu estou num filme do John Hughes algumas vezes, meio como De volta para o futuro. Tinham sons que os caras faziam que me faziam sentir in outro mundo e era muito empolgante, nos estávamos sempre olhando fundo para nossas inspirações e influencias. Nos estávamos apenas abertos para a inspiração, todo o tipo de inspiração, e nos não tivemos o luxo ou tempo ou até energia para melrgulhar em álbuns do passado, e eu totalmente entendo o que ele quer dizer, parece muito legal pelo menos em minha opinião.
DIS: Ainda não tem nenhuma nova invenção nos intrumentos, no rock especialmente, desde aquela epoca. Essas pessoas fizeram sons muito loucos e futuristas com instrumentos remendados...
HW: Nos assistimos alguns videos de bandas dos anos 80 como a banda do Trent Reznor antes de nine inch Nails [The Innocent/ Exotic Birds] e nos ficamos impressionados coms os sons e com os cortes de cabelo.
DIS: Qual é o seu álbum auto intitulado preferido de alguma outra pessoa?
HW: Você tá de brincadeira?
JD: Eu to colocando meu dinheiro nesses caras para tomar conta disso
HW: [depois de trinta Segundos de silencio depois do pedido de ajuda da Hayley] Eu só quero olhar meu iTunes
DIS:Vocês realmente devem ter tido um momento quando decidiram chamar o cd de Paramore porque..
HW: Honestamente, por mais longe que essa coisa de album intitulado vá, nomear os ultimos albuns foi uma pressão louca e excrucidante e esse eu só pensei, sabe, isso é o que é. Mas existem muitos álbuns intitulados bons e eu sempre fiquei meio recalcada porque é tipo uma sentença. É tipo quem nos somos. É tipo colocar um adesivo da sua propria banda em seu proprio carro. O que eu fiz, e eu faria de novo se as pessoas parassem de me seguir por ai. Vou ficar pensando nisso por horas.
DIS: Você pode me mandar um email depois…
HW: Sim, nos realmente vamos, porque isso é muito frustrante.
DIS: Tem outra coisa que eu quero perguntar sobre inspirações. Tinham algumas coisas que eu não esperava ouvir, entre elas é um pouco de Michael Jackson.
HW: Sim! Em Ain’t it fun, talvez?
DIS: Tem outras sombras que vocês epram que as pessoas percebam ou não percebam no cd que inpiraram vocês?
TY: Tem sido muito empolgante ouvir todas as interpretações das pessoas. As pessoas falaram essas coisas quando nos estavamos gravando, mas nos não estávamos tipo ‘’Vamos fazer tipo Michael Jackson’’. Apenas aconteceu. Pode não soar bem, mas nos não tinhamos intenção em nada disso.
DIS: Parece que vocês nunca foram tão livres, vocês pareciam bem confinados para uma banda de rock.
TY: Exatamente! Acho que nos realmente tivemos bastante conforto em saber que nossos fãs obviamente se conectaram com nossos três álbuns, foi assim que construímos nossa base de fans. Quando fazemos shows nos ainda temos todos esses cds para tocar e eles podem pirar e eu acho que nos só queríamos explorar e por sorte nossos fãs estão crescendo conosco e querem ouvir coisas novas. Não que nos vamos abandonar da onde viemos.
DIS: As pessoas não querem mais do mesmo. As pessoas não querem mais do mesmo. As pessoas não querem mais do mesmo.
TY: Algumas querem.
JD: Algumas bandas vão lançar um novo album e apenas tocar canções daquele album. Nos nunca queremos ser assim. Nos gostamos de tocar tudo.Some bands will come out with a new record and that’s all they’ll play live and we don’t ever want to do that. We definitely like playing everything.
HW: Qual é meu album auto intitulado preferido? Vou pensar nisso por dias..
Paramore is released on April 8th in the UK, in the US on April 9th. The first single from the album 'Now' is out now.
Desde o allbum de estreia Dookie do Green Day, muito poucos atos pop / rock / punk / alternativo tem escrito essa seqüência consistente de canções inegavelmente grandes. Para estes ouvidos, a escrita de canções é da era de padrões como Rumors, do Fleetwood Mac, e se o "emo" era um gênero mais crítico-amigavel, então os comentaristas teriam dito que Brand New Eyes foi algo realmente especial e significativo. Não que a banda precisasse necessariamente de críticos enobes e cínicos para vender milhares de CD’s e ingressos para shows.
Green Day lançou uma sombra sobre grande parte do trabalho do Paramore até hoje, e são uma influência óbvia, junto com No Doubt, Death Cab, Deftones, Weezer, Sunny Day Real Estate, Blink-182, e menos obviamente The Cure e The Smiths (embora alguns dias de seguir Hayley Williams no Tumblr revelará rapidamente ela é uma fã louca de Morrissey). Com um número de álbuns e turnês mundiais de arenas, eles são uma das maiores bandas do mundo agora. E, no entanto, apesar da fama (Hayley tem agora 3 milhões seguidores no Twitter, se essas coisas ajudam a quantificar a escala de sua notoriedade), eles são um grupo surpreendentemente humano, humilde, agradecido e deliciosamente otimista. O trio parece re-energizado depois de andar fora nos últimos anos. A ameaça de implosão lhes deu um novo impulso e desencadeou Paramore 2.0, que é não ter medo de experimentar e evoluir (mas não muito!).
Com o seu álbum auto-intitulado previsto para lançamento em 08 de abril, tive a oportunidade de ouvir rapidamente algumas musicas, ler algumas entrevistas iniciais que estavam disponíveis online, e tive a sorte de pegar 20 minutos com três sorridente americanos para interrogá-los o que eles têm na manga para os fãs /eu. Isto é o que foi dito:
Sean Adams (DIS): Por favor, liste os ingredientes sobre o novo álbum, porque eu estava surpreso de ouvir algumas glockenspiels , e eu estava lendo uma entrevista interessante com o seu produtor Justin Meldel-Johnson, onde ele disse que havia guitarras tocadas através de sintetizadores . O que mais entrou na mistura?
Taylor York: Tudo. O que quer que me veio à mente – nós pelo menos demos uma chance se foi uma ideia valida. Então eu quero dizer que há todos os tipos de sintetizadores e guitarras, um coro gospel, fizemos uma seção de cordas, sim, colocamos guitarras através de sintetizadores estranhos e nós os ajustamos. Eu não acho que haja qualquer coisa que inovador, mas foi certamente novo para nós, era inovador para nós, pessoalmente.
DIS: De quem equipamento estava jogado no meio do estúdio? Tinha algum sintetizador do Beck por lá ...
Hayley Williams: Tinha um monte de coisas do Beck ...
TY: Ele tem histórias sobre tudo, mas age como se fosse tão normal...
HW: Porque é normal para ele.
DIS: Qual estúdio vocês estavam?
HW: Nós estavamos, na verdade, em alguns lugares diferentes, porque nós fizemos a pré-produção em um estúdio de ensaio chamado Swinghouse. E nós fizemos a gravação da bateria em Sunset Sound, que é muito famosa. Nós estávamos na sala que o Prince construiu... Ele viveu por lá por uns dois anos pelo que eu ouvi.
HW: Nós estávamos em seu quarto, só relaxando. E então fomos de Sunset Sound para a casa do JMJ.
TY: Chez JMJ, é assim que ele chama. Nós estávamos chamando-o de "Shaise" JMJ ...
HW: Então, nós estivemos em alguns lugares diferentes mas ficamos na casa do Justin por mais tempo e foi muito legal. Foi uma longa jornada para fazer esse cd.
DIS: Tinham algumas notas rabiscadas do Prince deixadas na parede para inspirar você?
TY: Não, apenas seu banheiro pessoal que ele construiu e que nos usamos todos os dias. Basta saber que nós dividimos um banheiro com ele ...
JD: A maioria das coisas criativas vêm quando você está no banheiro. Várias boas idéias!
TY: Nós pegamos a energia canalizada do Prince!
DIS: Los Angeles é uma cidade muito estranha, um lugar sem coração já que não existe um centro. Contextualmente, isso ajudou vocês a encontrarem o coração de LA e encontrarem o novo núcleo da Banda?
HW: Não há coração! Não há coração no CD! Ele só sugou a vida de todos nós! [Risos] Não! Eu não sei. LA foi realmente muito bom porque não estávamos tão distraídos com o conforto de casa. Eu acho que era o lugar certo e na hora certa para nós irmos lá. Eu me mudei para lá algumas semanas antes dos caras chegarem. Eu passei algumas semanas febris pensando ‘’Eu odeio isso’’. Mas eu gosto de lá. Eu só não ia para os lugares da moda.
DIS: Eu acho que foi uma citação Bukowski, onde ele disse que as pessoas tentam criar um coração para o LA porque não tem um. Eu percebi que as letras das canções desse cd são mais suaves do que antigamente.
HW: Ah, sim, eu concordo com isso, mas também além de LA, liricamente eu estava mais focada para as coisas nesse disco. Eu não ia me permitir estar mais com raiva. Eu só queria realmente aproveitar todo o processo e eu senti como se apenas tivesse tempo em casa para crescer e me tornar como uma mulher de 24 anos - eu tinha acabado de fazer 24, mas ... você sabe o que eu estou dizendo. Realmente pareceu como se eu tivesse um pouco espaço para ternura e foi OK dessa vez. Não era OK antes. Eu era muito parecida com uma concha. Uma muito dura.
DIS: Em termos de processo, onde suas músicas começaram para este disco? Eu acho que foi um processo um pouco diferente de álbuns anteriores, mas foi tipo cada um em seu canto escrevendo as canções e depois se reunindo para mostra-las ao grupo?
TY: É diferente a cada vez, com certeza, é apenas uma espécie de ... nós estávamos apenas tentando descobrir todos os dias, às vezes ... músicas completas prontas para serem escritas eram enviadas para a Hayley e ela fazia toda a melodia e letras. Nós tentamos fazer isso neste disco e simplesmente não funcionou. Nenhum de nossos velhos truques funcionaram neste disco, que foi um pé no saco no começo, mas depois senti que tinha um verdadeiro sentido para nos fazer despertar. Era como se nos estivéssemos vivos de novo. Não foi como nós estávamos preocupados porque as coisas eram diferentes, mas havia este tipo de energia nervosa, como 'podemos fazer isso?' Nos empurrando. Foi uma coisa muito saudável. Mas sim, por vezes, ia começar com um riff de guitarra e há um monte de idéias que foram escritas que não faziam sentido em qualquer lugar próximo. Foi diferente a cada canção, honestamente. Não havia realmente uma fórmula.
DIS: Quanto da escrita aconteceu no estúdio e quanto estava pronto para ser gravado?
HW: Surpreendentemente muito do que foi escrito antes de entrar na fase de gravação. Isso nunca aconteceu para nós, que estamos sempre assim ... Eu acho que eu estava dizendo a alguém, que quando entramos com Rob Cavallo para Brand New Eyes nos tínhamos apenas quatro músicas. E foi isso.
TY: As canções, no seu núcleo foram escritas, mas havia muito acontecendo no estudio. Tudo teve um reviravolta enorme porque não tínhamos cinco corpos para realmente trabalhar, como esses diferentes partes de guitarra e esta parte tambor ... só podemos fazer algumas de cada vez.Eu acho que foi muito legal porque a lona estava aberta e eu senti que tinha mais espaço para explorar. É engraçado porque muitas vezes nós deixávamos desse jeito. Ao contrário, dessa vez, eu deixei tentar... não atravancar-lo, isso é muito negativo ... nós vamos tentar encher todo o espaço. Tinha vezes que Justin dizia que está tudo bem que só havia uma parte de guitarra aqui, como você não precisa fazer essas coisas você sempre fez.
DIS: Suas músicas sempre tiveram clareza para onde elas vão rápido, mas elas ainda têm os enorme sons de hino, como a forma de bandas como U2 levaram o BPM baixo para permitir que as coisas se espalhassem pelas arenas e fazer tudo parecer maior. Suas músicas são realmente tão rápidas que deve haver um ponto em que você tem que apenas pausar um pouco.
TY: Sim, totalmente!
DIS: Houve alguma faixa em particular que mostrou ao Justin e a vocês para onde vocês estavam indo com o cd?
JD: Eu acho que nos caimos numa rotina de gravação e tipo algumas das coisas que nos gostariamos de adicionar em algumas canções e coisas do genero, e definitivamente não que a cada musica fosse diferente até chegarmos ao fim, perto do fim que nos ainda não havíamos nem uma lista de canções ou algo assim. E realmente, quando nos começamos a colocar as peças juntas realmente pareceu apenas um cd. Mas sim nos definitivamente entramos numa rotina depois de dois ou três canções e coisas que realmente eram importantes para o cd soar como apenas um.
DIS: O CD por acaso tem algum tipo de manifestação quando vocês entraram nele? O CD que Justin trabalhou antes do seu foi o do M83 e Justin disse que era ‘’epico, épico, epico’’. Isso foi um jeito reduzido de falar como o cd era. Vocês tinham isso em mente ou só queriam supercar Brand New Eyes?
HW: Nos estamos sempre separando nossas proprias paredes. Nos colocamos uma certa formula e uma rotina para a banda por tanto tempo e três cds foi o suficiente, era hora de tentar algo novo. Mesmo quando nos não estavamos passando por essas musdanças que passamos recentemens, mesmo que tivessemos continuado como uma banda de cinco membros, nos precisávamos mudar. Então foi apenas tentar fazer tudo, nunca dizendo não apenas se fosse uma ideia ruim – e eu tive algumas delas – e foi apenas libertador e foi aberto para todos o tempo inteiro. Foi diferente para nos, mas poderia ser normal para muitas bandas. Nos não havíamos experiementado isso aantes do quatro álbum. Foi apenas tipo ‘’vamos fazer um grande pedaço de arte e não parecer que sabemos tudo’’.
DIS: O que vocês aprenderam nesse cd ou essa é uma pergunta muito irritante que vocês não sabem responder ainda?
HW: Eu ainda não sei por inteiro. Toda vez que eu escuto eu lembro de algo diferente por qual fico agradecida, realmente, porque nos tivemos a oportunidade de expertimentar. Eu acho que nos aprendemos que somos capazes de muito mais do que esperávamos. Nos temos muito mais do que estávamos dispostos a explorar, dispostos a mostrar as pessoas e foi apenas sobre ser forte o suficiente para admitir isso.
DIS: Algo que você disse recentemente numa entrevista a Absolute Punk, vocês assumiram que não tem nenhum dubstep no cd. Foi uma decisão consciente?
TY: Eles todos eram dubstep. Eles foram modificados. Dubstep é legal, não para nos.
DIS: Maldito cd do KoRn! Eu tinha uma teoria ano passado, não sei se vocês vão concordar, que os singles de Carly Ray Jepsen e Taylor Swift eram meio emo e quase hinos pops e ai eles viriam ao radio enquanto vocês estavam no estúdio Isso deu a vocês um... Espere um minuto, vocês estão pisando em seu proprio chão?
HW: Uh, não…
DIS: Mas de repente a radio Americana se abriu para bandas emo-pop e um monte de musicas alternativas… But suddenly really really mainstream American radio opened up to bands that emo-pop and a lot more alternative music...
HW: Sim, nos estavamos até falando sobre isso no avião. Os últimos anos da musica tem sido muito empolgantes. Tem um bando de bandas quebrando a rotina, eles passaram as barrerias e testes para quebrar o mainstream e ainda assim são mainstream. Bandas tipo Fun. tem feito isso e é claro que aquela canção do Gotye foi enorme e impactou milhares de pessoas e as pessoas começaram a ouvir coisas que elas não estavam acostumadas. E foi empolgante ver isso. E ver isso enquanto esreviamos era assustador. Nos nos perguntávamos se seriamos capazes de entrar nesse novo gênero quando voltássemos. Eu acho que isso talvez tenha nos influenciado ou inspirado em certa direção, mas no fim das contas eu to muito feliz com a musica hoje em dia e com o fato de estarmos de volta quando tudo é novo e excitante.
DIS: Me corrija se eu estiver errado, mas musicalmente, cada um de seus cds tem no ar um pouco de combustivel pessoal ou apenas uma pista de algum tipo de cfrise existencial. Parece que as vezes vocês consideram a futilidade das coisas, e que isso pode acabar, mas passar por cima dos demonios te faz mais forte e foca sua mente. Como a frase ‘’o que o mundo não precisa é outra banda’’. É como se a situação da ideia que eu amo sobre a importancia da morte. É basicamente o conceito de que pensar na morte pode ser realmente libertador e poderoso Por uma ouvida rápida no seu cd parece que o sentimento sobre o fim toma as readeas em algumas musicas. Acho que o que eu estou perguntando é se essa ideia que se você ver a morte nos olhos e pudesse parar, mas vocês continuaram…. Existiu algo como uma descoberta de liberdade com esse pensamento dessa vez?
HW: Certamente é uma escolha que nos fizemos para sermos quem somos agora, sendo a banda, continuar indo. Mas as vezes não é realmente uma escolha, porque é tipo o seu proposito de vida, sabe? Se a gente jogasse isso fora nos ficaríamos triste. Os ultimos cds, principalmente brand New Eyes, musicalmente, foi uma epoca muito dificil para nos e foi improtante passar por isso . Eu digo isso o tempo todo, nos tivemos que passar por isso e nos tivemos que passar por isso para ter esse cd – o quarto album, eu acho, não é que esteja tudo sendo ditto no album numero quarto, mas acho que esse album foi a razão de termos começado quando nos tinhamos treze anos. Parece uma grande jornada para chegar até aqui. É um sentimento muito bom, eu não sei nem como descrever como é ter chegaado até aqui e sim foi muito libertador saber que nos constantemente escolhemos essa vida e o estilo de vida que estávamos tendo agora e dividindo isso com pessoas e nos conectando com pessoas. Mas como eu disse, ao mesmo tempo isso é um presente e jogar isso for a seria absurdo. Não há nada que possa nos fazer tão bem e que seja tão satisfatório quanto o que fazemos. É apenas bom.
DIS: No novo single ‘’Now’’ vocês estão cantando sobre não ser nem o tempo nem o lugar de morrer. Vocês tem alguma preferencia de quando e onde?
HW: Ha! Eu espero que o NSYNC volte antes que eu morra, mas é a única coisa que eu me importo... E vocês?
TY: Eu tento não pensar desse jeito…
DIS: Eu apenas ouvi algumas musicas antes dessa entrevista, mas parece que vocês tomaram um rumo mais dramatico e teatral nesse cd. Vocês acham que podem ser mais divertidos dessa vez?
TY: Existem um monte de coisas diferentes que as pessoas apontam no cd. Honestamente essa foi a primeira vez que o vi teatral ou que eu realmente pensasse nisso. Nçao acho que foi um esforço consciente para fazer algo mais teatral, mas pensando de novo foi a primeira vez que nos abrimos para fazer algo diferente. No fundo de tudo existe mais vida em nos que antes. Nos estamos mais entusiasmados e nos divertindo mais, talvez isso leve a gente a um cd mais teatral e dramático. Esse cd apenas aconteceu e olhando para tras é realmente legal mas eu não sei como isso aconteceu ou porque ele foi para o caminho que foi. Mas, sim, não foi consciente mas foi bom de ouvir. Eu amo ouvir a todos…
DIS:Também tiveram os shows no Reading, o jeito que vocês estavam vestidos, parecia ser mais para uma apresentação. Eu vi vocês algumas vezes e sempre existem pulos e truques mas aquela vez pareceu mais teatral. Vocês pretendem fazer algo para deixar os shows mais diferentes?
JD: Pulo duplo de costas.
DIS: Inspirado nas olimpiadas?
TY: Ha.Nos não sabemos direito como os shows vão ser ainda mas as coisas estão tão novas e diferentes então vamos torcer para algo acontecer.
HW: Jeremy é muito bom com elementos de produção. Para mim, enquanto falamos sobre isso, me vem apenas um branco na mente.
TY: Eu também.
HW: Eu fico realmente sobrecarregada pensando no que as pessoas vão ver e fico pensando…
TY: Você quer luzes?
HW:…Eu quero estar lá.
TY: Palco…
JD: Traga alguma fumaça!
TY: Fogo…
HW: Mas ele é realmente bom. As coisas que tivemos no Reading and Leeds, foi muito sobre o Jeremy falando com esse cara chamado Ray que colocava as luzes no show, então meu dinheiro está no Jeremy.
DIS: O cd está olhando para o future em algumas frases. Com os shows, deve haver alguma alegria em não ter cabos nas guitarras, permitindo as pessoas de performer em jeitos impossíveis até poucos anos atrás. Em termos de invenção, tem algo que vocês esperam ver na musica e que empolgam vocês ou vocês esperam que um dia exista?
HW: Tá aí outra coisas que ele (aponta para o Jeremy) poderia ser bom...That’s another thing that he [nudges Jeremy] would be good at…
JD: Você me coloca em um trem de pensamentos totalmente novo. Nunca pensei sobre todas as possibilidades de instrumentos! Baterias wireless!
DIS: Eu li uma entrevista com o Justin em que ele disse que tratou o cd como algo dos anos 80 também em 2016. Esse tipo de ideia eu acho de olhar com os olhos do passado para ver com o futuro será. Isso estava na cabeça de vocês ou vocês sentiram isso?
HW: Honestamente, nos viviamos fazendo piada sobre não ter a menor ideia. Falando sobre o Justin é muito louco, você aprende coisas novas toda vez. Seu vocabulário está num nivel que eu nunca ouvi igual. Ele sempre vem com novos jeitos de explicar as coisas.
Ele mencionou algo assim para gente. Quando eu escuto algumas musicas e o sentimento que eu tive escrevendo-as, parece que eu estou num filme do John Hughes algumas vezes, meio como De volta para o futuro. Tinham sons que os caras faziam que me faziam sentir in outro mundo e era muito empolgante, nos estávamos sempre olhando fundo para nossas inspirações e influencias. Nos estávamos apenas abertos para a inspiração, todo o tipo de inspiração, e nos não tivemos o luxo ou tempo ou até energia para melrgulhar em álbuns do passado, e eu totalmente entendo o que ele quer dizer, parece muito legal pelo menos em minha opinião.
DIS: Ainda não tem nenhuma nova invenção nos intrumentos, no rock especialmente, desde aquela epoca. Essas pessoas fizeram sons muito loucos e futuristas com instrumentos remendados...
HW: Nos assistimos alguns videos de bandas dos anos 80 como a banda do Trent Reznor antes de nine inch Nails [The Innocent/ Exotic Birds] e nos ficamos impressionados coms os sons e com os cortes de cabelo.
DIS: Qual é o seu álbum auto intitulado preferido de alguma outra pessoa?
HW: Você tá de brincadeira?
JD: Eu to colocando meu dinheiro nesses caras para tomar conta disso
HW: [depois de trinta Segundos de silencio depois do pedido de ajuda da Hayley] Eu só quero olhar meu iTunes
DIS:Vocês realmente devem ter tido um momento quando decidiram chamar o cd de Paramore porque..
HW: Honestamente, por mais longe que essa coisa de album intitulado vá, nomear os ultimos albuns foi uma pressão louca e excrucidante e esse eu só pensei, sabe, isso é o que é. Mas existem muitos álbuns intitulados bons e eu sempre fiquei meio recalcada porque é tipo uma sentença. É tipo quem nos somos. É tipo colocar um adesivo da sua propria banda em seu proprio carro. O que eu fiz, e eu faria de novo se as pessoas parassem de me seguir por ai. Vou ficar pensando nisso por horas.
DIS: Você pode me mandar um email depois…
HW: Sim, nos realmente vamos, porque isso é muito frustrante.
DIS: Tem outra coisa que eu quero perguntar sobre inspirações. Tinham algumas coisas que eu não esperava ouvir, entre elas é um pouco de Michael Jackson.
HW: Sim! Em Ain’t it fun, talvez?
DIS: Tem outras sombras que vocês epram que as pessoas percebam ou não percebam no cd que inpiraram vocês?
TY: Tem sido muito empolgante ouvir todas as interpretações das pessoas. As pessoas falaram essas coisas quando nos estavamos gravando, mas nos não estávamos tipo ‘’Vamos fazer tipo Michael Jackson’’. Apenas aconteceu. Pode não soar bem, mas nos não tinhamos intenção em nada disso.
DIS: Parece que vocês nunca foram tão livres, vocês pareciam bem confinados para uma banda de rock.
TY: Exatamente! Acho que nos realmente tivemos bastante conforto em saber que nossos fãs obviamente se conectaram com nossos três álbuns, foi assim que construímos nossa base de fans. Quando fazemos shows nos ainda temos todos esses cds para tocar e eles podem pirar e eu acho que nos só queríamos explorar e por sorte nossos fãs estão crescendo conosco e querem ouvir coisas novas. Não que nos vamos abandonar da onde viemos.
DIS: As pessoas não querem mais do mesmo. As pessoas não querem mais do mesmo. As pessoas não querem mais do mesmo.
TY: Algumas querem.
JD: Algumas bandas vão lançar um novo album e apenas tocar canções daquele album. Nos nunca queremos ser assim. Nos gostamos de tocar tudo.Some bands will come out with a new record and that’s all they’ll play live and we don’t ever want to do that. We definitely like playing everything.
HW: Qual é meu album auto intitulado preferido? Vou pensar nisso por dias..
Paramore is released on April 8th in the UK, in the US on April 9th. The first single from the album 'Now' is out now.
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